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Você já passou por fraude no e-commerce? Quer saber como evitá-las? Conheça os 7 tipos mais comuns de fraude em ecommerce no Brasil!

Na hora em que planejam um comércio eletrônico, muitos gestores se dedicam a entender o segmento em que atuarão e a oferecer um bom produto ao seu público-alvo. É claro que esses pontos são fundamentais para uma loja virtual, mas não as únicas questões que devem ser pensadas.

Assim como uma loja de rua, uma loja virtual também está exposta a alguns riscos, que nem sempre são lembrados por quem decide empreender na internet. Com planejamento e conhecimento sobre esse tema, os gestores do e-commerce podem pensar em medidas de proteção, evitando que a empresa caia em golpes ou fraudes. 

Você sabe quais são os principais tipos de fraudes no e-commerce? Não? Não se preocupe! Falaremos dela a seguir e explicaremos o que você pode fazer para proteger a sua loja virtual. Siga em frente!

O QUE É FRAUDE?

Em uma definição rápida, fraude é qualquer esquema ilícito realizado com o objetivo de gerar algum ganho pessoal para quem a está realizando. Existem diversos tipos de fraude, que podem ser realizadas pessoalmente ou através da internet. 

Desta maneira, a fraude em comércio eletrônico é alguma ação que tenha o intuito de criar benefícios para a pessoa que está do outro lado da tela, seja comprando produtos sem pagar ou roubando os dados de cartão de crédito de terceiros para concretizar a compra. 

COMO IDENTIFICAR FRAUDE NO E-COMMERCE?

Nem sempre é fácil identificar uma fraude virtual. No caso de compras com cartão de crédito que são estornadas, o dono do comércio eletrônico só toma conhecimento após já ter enviado o produto ao cliente, tendo que arcar com prejuízo duplo – do produto e do dinheiro. 

Desta maneira, muitos gestores adotam medidas para evitar o prejuízo da fraude no comércio eletrônico, como a contratação de intermediadores de pagamento ou o acompanhamento sobre o perfil de compra dos clientes. 

Para saber como é possível identificar um golpe virtual, primeiro é necessário conhecer os tipos de fraudes no e-commerce. A seguir, apresentaremos sete casos que indicam que o comércio eletrônico está sendo vítima de fraude. Confira: 

QUAIS SÃO OS TIPOS DE FRAUDES NO E-COMMERCE?

As lojas de rua podem contar com câmeras e com a contratação de segurança para inibir roubos e furtos. Já no mundo virtual, essa prática é mais discreta, e nenhum dano aos comércios eletrônicos será feito com o uso de armas. No entanto, os golpes aos quais as lojas virtuais estão sujeitas prejudicam o faturamento do negócio e devem ser contidos. 

Conhecer os tipos de fraudes no e-commerce permite que o gestor da loja virtual pense em alternativas para reduzir os riscos de golpe, aumentando a segurança da transação e garantindo que receberá o valor total pelas vendas realizadas. 

1. FRAUDE CLÁSSICA

Esse golpe geralmente é cometido por fraudadores não sofisticados. As credenciais do cartão de crédito roubado são compradas na teia escura (dark web) e as mercadorias são enviadas a agentes de fretes, para que não seja possível identificar o comprador do produto em questão.

Muitas vezes, os proxies de internet são usados ​​para mascarar o IP internacional onde a maioria desse tipo de ação se origina. O proxy é um servidor que atua como intermediário entre os clientes e outros servidores, e é útil para preservar a identidade de quem está do outro lado da tela. Esse é um dos tipos de fraudes mais difíceis de evitar no e-commerce.

2. FRAUDE DE TRIANGULAÇÃO

A ação envolve três partes: o fraudador, o comprador legítimo desavisado e a loja de comércio eletrônico. Uma loja online é criada pelo fraudador, muitas vezes no eBay ou na Amazon, que oferece produtos de alta demanda a preços extremamente baixos. A loja coleta o pagamento pelas mercadorias que vende. 

O fraudador usa dados de cartões roubados e nomes coletados em pedidos em sua loja para comprar produtos de um site legítimo e enviá-los aos clientes da sua loja. Essa fraude pode ser identificado pelos produtos que são direcionados, bem como por investigação, localizando o cliente que pode identificar a loja onde os bens foram comprados.

3. FRAUDE DE INTERCEPTAÇÃO

Nessa modalidade, os fraudadores criam ordens nas quais o faturamento e o envio correspondem ao endereço vinculado ao cartão de crédito. O objetivo é interceptar o pacote de uma das seguintes maneiras:

  • Entrando em contato com o remetente para redirecionar o pacote para um endereço onde eles possam receber os bens roubados.
  • Nos casos onde o fraudador vive próximo ao endereço de cobrança do titular do cartão, ele espera pela entrega e oferece para assinar o pacote, pois o proprietário não está disponível.

4. FRAUDE DE TESTE DE CARTÃO

Esse é um golpe complexo, que testa a validade de um número de cartão de crédito. Os fraudadores dão preferência para os sites que revelam uma resposta diferente para cada tipo de declínio. Por exemplo, quando um cartão é recusado devido a uma data de vencimento incorreta, uma resposta diferente é fornecida.

Assim, os golpistas sabem que precisam apenas encontrar a data de vencimento. Isso geralmente é feito por bots, e as tentativas de transação acontecem rapidamente. Os dados dos pedidos geralmente serão idênticos, seja todos os dados ou apenas um subconjunto, como o endereço de envio.

5. FRAUDE DE AQUISIÇÃO DE CONTA

Aqui, o golpe ocorre quando os fraudadores se apossam das credenciais de login de um cliente legítimo e aproveitam os cartões de crédito armazenados para comprar mercadorias. Uma atualização no endereço de remessa geralmente ocorre pouco antes da compra, para que o fraudador possa receber os bens roubados.

Por esse motivo, é importante que os consumidores não coloquem senhas óbvias para acessar os comércios eletrônicos nos quais são cadastrados. Apesar disso, os golpistas também podem ter acesso a essas informações invadindo os computadores das vítimas. 

6. FRAUDE VIA ROUBO DE IDENTIDADE

Aqui, os fraudadores assumem a identidade de outra pessoa, criam cartões de crédito no nome da vítima e saem às compras. Apesar de ser uma ação ousada, esse tipo de fraude está aumentando rapidamente à medida que o número e o escopo das violações de dados aumentam. 

É também o mais difícil de identificar, pois os fraudadores por trás do roubo de identidade são bastante sofisticados. Ou seja, não se trata de um golpe amador, mas sim de uma ação planejada por uma quadrilha mais profissional. 

7. FRAUDE AMIGÁVEL, TAMBÉM CHAMADA DE FRAUDE DE ESTORNO

Sem dúvidas, essa fraude é bastante recorrente em lojas virtuais. Nela, um comprador online faz uma compra e, em pouco tempo, emite um estorno alegando que o seu cartão de crédito foi roubado. O retorno do dinheiro geralmente ocorre depois que as mercadorias já foram entregues entregues. 

Este tipo de fraude tradicionalmente não é levado a cabo por criminosos hardcore, mas sim por consumidores que estão claramente conscientes do que estão fazendo. Esse é um crime difícil de detectar, mas muitas vezes pode ser vencido através de uma representação de estorno.

COMO EVITAR FRAUDES NO E-COMMERCE?

Não há dúvidas de que as fraudes são uma preocupação recorrente dos gestores de comércio virtual, que se sentem inseguros para comemorar as vendas e depois receber estorno sobre os pagamentos recebidos. No entanto, é possível adotar algumas ações para evitar a fraude no comércio eletrônico.

Uma delas é acompanhar o perfil dos consumidores e o tipo de produtos que compram. Assim, quando alguma venda sair do padrão, o gestor do e-commerce pode ligar o alerta para aquela movimentação. Nesse caso, uma boa alternativa é entrar em contato com o comprador para confirmar a compra antes do envio.

Além disso, o e-commerce pode adotar essa verificação sempre que uma compra ultrapassar determinado valor. Assim, minimiza o risco de enviar o item sem receber o pagamento. Isso vale para os casos em que os dados foram roubados, e não para eventos de má fé, mas já representa algum ganho.

Vale lembrar que existe uma terceira alternativa, que, apesar de ter custo, é muito usada pelos gestores de loja virtual e, sem dúvidas, oferece benefícios. Trata-se de intermediadores de pagamento como PagSeguro e Paypal. As vendas do site são realizadas em uma plataforma que garante o pagamento mesmo em caso de fraude.

VALE A PENA USAR SISTEMA ANTI FRAUDE NO E-COMMERCE?

Além dos pontos que citamos acima, existe uma outra forma de evitar golpes no comércio eletrônico. O sistema antifraude usa uma série de técnicas que protegem a loja virtual dos golpes mais comuns. Assim, quando uma transação é suspeita, o sistema bloqueia a ação, não autorizando a compra. 

Um bom sistema antifraude oferece grandes benefícios ao e-commerce, já que evita que pessoas mal-intencionadas gerem prejuízos ao negócio, recebendo os produtos sem pagar por eles. Embora o sistema em questão não elimine o risco de fraude, reduz as possibilidades de concretização do golpe. 

COMO FUNCIONA O SISTEMA ANTIFRAUDE PARA E-COMMERCE?

Diante de tantos tipos de fraude, a contratação de um sistema antifraude tem se mostrado uma alternativa cada mais usada pelos donos de loja virtual. Esse sistema funciona de forma automatizada, analisando uma combinação de fatores durante o processo de compra. Assim, se suspeita de alguma ação estranha, não autoriza a compra do produto.

Para evitar que algumas compras legítimas sejam barradas, o sistema antifraude também faz uso de recursos para que o próprio cliente possa concretizar a compra, como, por exemplo, a validação de um código de segurança fornecido por SMS. 

Com tantos tipos de fraudes no e-commerce, os gestores do tem razão para se preocuparem! No entanto, com a aplicação de algumas medidas de segurança é possível reduzir o risco e vender quase sem desconfiar. Se você se interessa pelo tema, indicamos a leitura de um texto sobre política de troca e de devolução para e-commerce.

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    • 2. FRAUDE DE TRIANGULAÇÃO

    • 3. FRAUDE DE INTERCEPTAÇÃO

    • 4. FRAUDE DE TESTE DE CARTÃO

    • 5. FRAUDE DE AQUISIÇÃO DE CONTA

    • 6. FRAUDE VIA ROUBO DE IDENTIDADE

    • 7. FRAUDE AMIGÁVEL, TAMBÉM CHAMADA DE FRAUDE DE ESTORNO

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Douglas Vieira

Formado em Jornalismo e com MBA em Marketing. Profissionalmente já passou por grandes portais durante a carreira, entre eles UOL e TecMundo. Atualmente, tem voltado sua expertise para o campo de SEO e marketing de conteúdo.

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