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O que é preciso para criar uma loja virtual? Descubra 15 dicas valiosas que irão te ajudar no processo de criação e início das vendas.

O que é preciso para criar uma loja virtual? Se você conhece os benefícios do comércio digital, provavelmente já se fez essa pergunta. 

O fato é que vender na internet é uma atividade cada vez mais procurada, tanto por negócios já estabelecidos, quanto por empreendedores iniciantes. Isso acontece pelo alcance proporcionado pelo ambiente digital e pelo comportamento do público consumidor. 

Hoje, a maioria dos consumidores está acostumada a realizar pelo menos parte de suas jornadas de compra online. Na web, as pessoas encontram informações sobre produtos e, rapidamente, podem acessar páginas seguras para comprá-los. Nesse contexto, contar com uma loja virtual significa potencializar os rendimentos de qualquer negócio. 

Diante de tantas vantagens, é comum hesitar e refletir sobre a real possibilidade de abrir uma loja na internet. Contudo, garantimos, não é tão complexo quanto muitos imaginam. Neste texto, passaremos dicas fundamentais para você digitalizar seu comércio, listando 15 itens imprescindíveis. Continue a leitura!

Qual o custo para abrir uma loja virtual?

Antes de se lançar em qualquer tipo de empreendimento, você deve estabelecer um plano de negócios sólido, que possibilite a tomada de decisões estratégicas e sustentáveis. Para tal, é fundamental conhecer os fatores financeiros que envolvem a abertura de uma loja digital. Naturalmente, não podemos apontar com exatidão um custo inicial. 

Podemos, contudo, garantir que o procedimento envolve despesas muito menores do que as encontradas no mercado tradicional. Se você já teve a experiência de lançar uma loja física, sabe que fatores como o aluguel de um espaço, a manutenção de equipamentos e a conservação do estoque geram gastos fixos e variáveis. 

No comércio eletrônico, grande parte desses custos são eliminados. Dependendo do modelo de negócio que você utilizar, você sequer precisa se preocupar com o estoque dos itens, que podem ser alocados por terceiros. De todo modo, seria incorreto imaginar que o investimento é nulo. 

Para contar com um bom mix de produtos, você precisará fechar parcerias com fornecedores de qualidade. Para estabelecer um espaço seguro para seus compradores efetuarem suas compras, você precisará investir no desenvolvimento de uma loja online ou em uma plataforma de marketplace. 

Os gastos relacionados à compra dos produtos para revenda e à criação do ambiente comercial são os mais relevantes quando falamos em uma loja virtual. Contudo, não são os únicos. Afinal, se você quer se tornar relevante na internet, precisa investir em campanhas de marketing e estabelecer presença em diferentes canais. 

Além da parte estratégica, os procedimentos burocráticos também devem ser incluídos no orçamento. Caso você atue como MEI, por exemplo, precisará pagar uma taxa mensal de aproximadamente R$50,00. Mas será que é realmente preciso se formalizar? Responderemos no próximo tópico!

É preciso ter CNPJ para abrir uma loja virtual?

A resposta simples é não. Você não é obrigado a abrir um CNPJ para montar seu espaço digital e vender alguns produtos. Contudo, é extremamente recomendado que você realize esse procedimento. Abrir uma empresa significa demonstrar maior compromisso com o negócio, o que acaba refletindo nos seus resultados. 

É muito comum, por exemplo, que fornecedores estabeleçam condições especiais, de preço ou de frete, para pessoas jurídicas. Assim, a abertura de um CNPJ se torna uma vantagem na hora que você for realizar a compra dos seus produtos. Fora isso, muitos consumidores exigem a emissão de notas fiscais, o que só pode ser feito com um CNPJ. 

O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é emitido pela Receita Federal e pode ser requerido pela internet. É preciso ter em mente, contudo, que existem diferentes categorias de empresas. 

O modelo MEI só se aplica a negócios com faturamento abaixo de 81 mil reais anuais e que contem com, no máximo, um empregado registrado. Companhias maiores podem se encaixar na modalidade ME, com faturamento de até 360 mil por ano, ou EPP, cujo limite ultrapassa os 4 milhões de reais anuais. 

O que é preciso para criar uma loja virtual?

Bem, o CNPJ não é exatamente obrigatório, mas, como você viu, deve ser considerado importante se você visa estabelecer um negócio sólido, formal. A emissão do documento, contudo, é só uma pequena parte burocrática em meio a diversas ações que você deve tomar para lançar seu negócio digital com grande potencial de retorno. 

Assim, vamos direto ao ponto: o que é preciso para criar uma loja virtual? Separamos 15 itens indispensáveis a seguir. Acompanhe!

1. Consulta de concorrentes e pré-requisitos

Independentemente do mercado no qual você quer se inserir, realizar um mapeamento da concorrência é vital. A análise vai gerar insights valiosos sobre as estratégias mais proeminentes de seus competidores e sobre a forma como eles se relacionam com o público. Quais canais são mais populares? Quais produtos nunca saem de moda? 

Você tem muito a aprender com os erros e acertos dos concorrentes, o que não quer dizer que deve copiar suas práticas. Pelo contrário, as informações ganhas ao longo desse processo devem ser utilizadas para diferenciar sua loja das demais e cativar um público fiel. 

É preciso garantir que, antes de iniciar suas atividades, você conte com todos os pré-requisitos necessários para alcançar o sucesso. 

2. Definição do regime jurídico

Com o plano de negócios já esboçado, é hora de definir o regime jurídico. Dessa forma, você pode atribuir uma classificação simples ao seu empreendimento, estabelecendo claramente em qual dos diferentes tipos de empresa ele se encaixa. 

Se você está atuando sozinho, sem um sócio, pode se encaixar no regime de Microempreendedor Individual, que discutimos acima. Tenha em mente a infraestrutura do seu negócio e a projeção de receita para conduzir esse processo da melhor forma possível. Na maioria dos casos, trata-se de um procedimento rápido e simples. 

3. Registro na Junta Comercial

A junta comercial é um órgão governamental atribuído para documentar os ofícios referentes às marcas e sociedades empresariais. Sua principal função é cuidar das inscrições comerciais, servindo como uma espécie de matrícula e cadastro de empresas. Cada estado conta com sua própria junta comercial, que pode funcionar de maneiras variadas. 

Por isso, é preciso verificar quais documentos a junta do seu estado exige para realizar o cadastro. Alguns dos itens mais solicitados são:

  • contrato social; 
  • documentos pessoais dos sócios; 
  • cadastro da Junta Comercial preenchido; 
  • recibo do pagamento das taxas cadastrais.

Com o registro efetuado, você terá um documento provando a existência da sua empresa e estabelecendo fatos importantes, como o endereço da sede e o nome fantasia. Com ele, será emitido o NIRE, ou Número de Identificação do Registro de Empresa, que comprova a formalização do seu negócio.

4. Criação do CNPJ e Inscrição Estadual

Como mencionamos no início do texto, contar com um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é uma forma de dar mais segurança aos seus compradores e conseguir relações mais positivas com os seus fornecedores. Trata-se de um processo simples, que pode ser realizado de forma completamente online. 

A solicitação deve ser feita no próprio site da receita federal. Tenha em mão todos os documentos relacionados à sua empresa, pois eles serão solicitados de acordo com o segmento da sua empresa. Em todas as situações, a Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica (FCPJ) e o Quadro de Sócios e Administradores (QSA) serão exigidos. 

A Inscrição Estadual, emitida pela secretaria da fazenda, é ligada à receita do estado que sedia o seu negócio. Trata-se do número que representa o registro do contribuinte junto ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. 

Todo o procedimento é realizado no site da SEFAZ, com variações de acordo com o estado. 

5. Obtenção do Alvará de Funcionamento

O alvará de funcionamento é o documento que atesta que a sua empresa tem permissão para realizar suas atividades. Em negócios mais complexos, como os que carregam algum tipo de risco, esse documento só é obtido depois da inspeção de órgãos competentes. Um restaurante, por exemplo, precisa passar pelo crivo da vigilância sanitária. 

Como estamos falando de uma loja virtual, o processo é mais simples. Contudo, mesmo com todas as transações realizadas no ambiente digital, é preciso designar algum espaço físico como a sua sede. É esse endereço que receberá o alvará de funcionamento. Pode ser sua residência ou mesmo um escritório alugado, desde que localizado em um local que permita tais atividades. 

Os regulamentos para a obtenção do alvará de funcionamento também variam de região para região. Você pode descobrir mais sobre eles nos canais da prefeitura do seu município. 

6. Cadastro na Previdência Social

O cadastro na previdência social é obrigatório para todos os tipos de empresa, incluindo as que se encaixam no modelo MEI. Ele deve ser realizado em até 30 dias após a data de início das suas atividades, podendo ser efetuado digitalmente a partir do site do órgão governamental responsável. 

7. Escolher a área de atuação

Aqui, a parte mais burocrática da abertura de uma loja virtual já passou. Agora, é hora de focar em pensamentos mais estratégicos, começando pela sua área de atuação. Definir o mercado a ser explorado é importante para o sucesso não apenas da sua inauguração, mas do seu negócio como um todo. 

Utilize as funcionalidades da internet para romper fronteiras e atuar em diferentes áreas. Você pode diversificar seus produtos ou simplesmente focar em um nicho mais específico, tentando cativar uma base pequena, mas fiel. A partir do Marketing Digital, é possível atrair consumidores de todas as partes do país, expandindo seus horizontes. 

A escolha da área de atuação deve levar em conta, também, a análise da concorrência que discutimos anteriormente. Avalie se vale a pena investir pesado em um mercado com forte concorrência ou se vale a pena buscar um segmento que apresente baixa demanda e alta oferta por algum produto.

8. Contratar uma plataforma confiável

Depois de escolher o que você vai vender, é hora de determinar como vai fazer isso. Muitas empresas optam pela contratação de uma plataforma de e-commerce. Isso agiliza o processo de desenvolvimento da loja virtual e dá acesso a diversas funcionalidades que auxiliam na captação e conversão de clientes. Para isso, é claro, a plataforma precisa ser confiável. 

Para garantir isso, estude sobre as melhores opções e compare seus planos e os recursos oferecidos. Durante esse período, utilize todas as fontes de informação disponíveis. Navegue pelas plataformas, experimente demonstrações e verifique o que outros vendedores têm a dizer sobre elas. Esse tipo de feedback é extremamente valioso. 

Idealmente, a plataforma deve facilitar a gestão de estoque, auxiliar a catalogação de seus produtos e, é claro, promover experiências positivas para os compradores. Se visitantes chegam à sua loja e se deparam com um layout pobre e pouco responsivo, provavelmente buscarão outras opções. 

Aliás, sabe outro fator que o comprador moderno valoriza muito? A segurança digital. 

9. Contratar bons sistemas de pagamento

A contratação de bons sistemas de pagamento deve ter a segurança como um de seus principais alicerces. Prezar pela privacidade dos dados dos visitantes significa garantir que eles possam comprar em sua loja sem maiores preocupações. Caso isso não aconteça, você perderá oportunidades de venda e sua marca sofrerá comentários negativos. 

É interessante, também, oferecer opções variadas de pagamento. Mesmo que você considere o cartão de crédito mais prático, ou o boleto mais econômico, é preciso ter em mente as preferências do seu consumidor. Para muitos, os métodos de pagamento são determinantes na tomada de decisão. 

10. Estruturar a Logística

O que vem depois da venda? A entrega, é claro. Quando alguém investe em um produto na internet, coloca grande expectativa sobre o mesmo. É normal ver consumidores pagando valores mais altos só para receber um item mais rapidamente. Pense nisso quando estiver estruturando o seu sistema logístico. 

É preciso definir o local de armazenamento dos seus produtos e estabelecer diretrizes de cobrança para o frete. Processos de entrega rápidos e baratos se transformam em verdadeiros diferenciais e fidelizadores de clientes. Porém, antes de tudo, é preciso garantir que tais ofertas não afetarão seus planos financeiros. 

Outro elemento importante na parte logística diz respeito ao gerenciamento de estoque. É fundamental contar com um método para registrar entradas e saídas de produtos, de modo a controlar suas estratégias de precificação e evitar a venda de itens esgotados. 

11. Criar uma Política de trocas

Um dos principais receios do consumidor digital é comprar um produto e se arrepender depois. Diversas razões podem gerar esse efeito, desde uma roupa grande demais até um equipamento levemente defeituoso. Em todos os casos, é importante que a sua política de trocas seja clara e devidamente exposta aos seus compradores. 

Estabeleça as regras para trocar produtos sem deixar de lado prazos de devolução e condições específicas. Por exemplo, você pode oferecer trocas em vestuário mas barrar peças devolvidas com marcas de uso. Para evitar atritos com o consumidor e facilitar o atendimento, nunca negligencie a transparência. 

12. Ter conta em diferentes canais de venda

A internet é uma terra fértil para oportunidades, portanto, não deixe de explorá-las. Conheça os diferentes canais de venda disponíveis e não se limite a apenas um deles. É claro que não estamos falando para você vender em absolutamente todos os lugares possíveis, mas é vital identificar aqueles que são mais pertinentes para o seu público. 

13. Possuir capital inicial 

Abrir uma loja virtual demanda certo investimento e, como toda ação empreendedora, pode envolver custos inesperados. Exatamente por isso, é crucial contar com um capital inicial suficiente para cobrir as primeiras despesas e manter uma reserva de segurança.

Esses recursos financeiros não precisam ficar atrelados apenas às partes operacionais. Use-os com sabedoria em ações de marketing para elevar seus rendimentos e criar um capital de giro significativo. 

14. Ter noções básicas de empreendedorismo

O negócio virtual é um empreendimento como outro qualquer, embora envolva muitos conceitos e práticas relativamente novas. A capacidade de inovar e se adaptar, contudo, é o que marca um bom empreendedor. Se você vai se lançar nesse mercado, certifique-se de adquirir noções básicas de empreendedorismo. 

Existem diversas formas de buscar esse conhecimento. Cursos e livros sobre o assunto podem ser encontrados em basicamente qualquer lugar. Cabe a você decidir a melhor forma de se capacitar para encarar a rotina de um empreendedor. 

15. Conhecer as leis do e-commerce

Por fim, é necessário ficar por dentro de todas as leis do e-commerce, de modo a evitar complicações legais. Certifique-se das regulações impostas sobre os produtos comercializados, verificando se há a necessidade de uma licença especial ou algo do tipo. Na maioria dos casos, contudo, isso não deve ser uma preocupação. 

Algo que você deve ter em mente, contudo, é a forma como coleta e trata os dados dos seus clientes. Essa é uma prática muito comum na internet, especialmente para obter insights capazes de otimizar campanhas de marketing e impulsionar vendas. Contudo, desde que a LGPD foi instituída, é preciso seguir algumas diretrizes. 

Entre outras coisas, a lei estabelece que a empresa é responsável por qualquer vazamento de dados ocorrido em suas plataformas. Caso isso aconteça, multas e outras punições podem ser aplicadas. Para evitar esse tipo de problema, estude bem a legislação e tome as medidas necessárias para garantir a legalidade de suas atividades. 

Agora que você sabe o que é preciso para criar uma loja virtual, pode começar seu planejamento com maior tranquilidade. O comércio digital é conhecido pela ausência de barreiras de entrada, mas, ainda assim, é crucial conhecer suas leis e entender sua dinâmica de mercado. Assim, em pouco tempo, você começará a colher seus frutos. 

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Douglas Vieira

Formado em Jornalismo e com MBA em Marketing. Profissionalmente já passou por grandes portais durante a carreira, entre eles UOL e TecMundo. Atualmente, tem voltado sua expertise para o campo de SEO e marketing de conteúdo.

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