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Ideias de e-commerce que vão gerar lucratividade! Conheça as 10 principais e saiba como investir da forma certa.

Boas ideias de e-commerce não surgem do dia para a noite. Por mais que muitas pessoas tenham o desejo de empreender, dar o grande passo é sempre difícil e traz medos e inseguranças. Por isso, saber onde investir seu dinheiro é importante.

Por mais que o e-commerce seja um mercado estabilizado, a escolha do segmento e nicho são fundamentais para o sucesso do negócio. Ter domínio da área é um requisito importante, mas também é preciso pensar do ponto de vista comercial. De nada vai adiantar investir no que você gosta se não é uma ideia que traz retorno financeiro.

Por isso, vamos ajudar você para que sua decisão seja a mais acertada possível. A seguir, entenda melhor sobre os e-commerces, seus diferentes segmentos e como fazer a escolha mais adequada.

O que é um e-commerce?

E-commerce é o termo que pode classificar uma loja online. Ou seja, qualquer site que faça vendas online, diretamente entre a empresa e seu consumidor. Também chamamos de e-commerce o mercado de lojas online, mas de forma geral, podemos classificar como lojas virtuais dos mais diferentes tipos, com exceção dos marketplaces.

Um e-commerce é a extensão de muitas marcas já estabilizadas no contexto físico, com estabelecimentos e uma relação presencial com o público. No entanto, há aquelas marcas que são nativas do e-commerce, ou seja, são 100% online. Elas surgiram como uma ideia comum, mas ganharam vida apenas na web.

Se você deseja abrir um e-commerce, então você quer começar a sua loja virtual. O comércio eletrônico abre oportunidades para marcas dos mais distintos mercados, sempre permitindo que elas se conectem com seus públicos. A parte boa nessa relação é que, por mais raro e único que esse público seja, é possível vender para ele online.

O que é necessário para abrir um e-commerce?

Colocar a criatividade em ação e pensar em ideias de e-commerce é uma das etapas mais importantes para começar a vender pela internet. Mas ela não é a única. Um processo de criação de uma loja virtual que tenha boa possibilidade de crescimento envolve muitas decisões sobre o mercado, o produto e o público-alvo.

Muitas pessoas que decidem trabalhar com comércio eletrônico acreditam que a lógica das vendas online é semelhante às vendas físicas. No entanto, estabelecer um site de vendas sem o contato direto com o consumidor faz com que o comércio eletrônico precise aplicar estratégias diferentes das que ocorrem em lojas de rua. 

Por isso, se você quer criar uma loja virtual e procura por boas ideias de e-commerce, dedique-se a entender o fluxo de vendas dos comércios eletrônicos. Compreender a forma como ocorre a relação com os clientes virtuais poderá ajudá-lo a pensar em pontos de contato que fortaleçam o vínculo com o seu público-alvo.

Fazer um estudo de mercado e da concorrência

Independentemente das ideias de e-commerce que você tenha, conhecer o mercado e a concorrência é fundamental. Isso vale tanto para quem está começando a vender quanto para quem tem uma loja de rua e quer migrar para o digital. Fazer um estudo deste tipo garante que o gestor do e-commerce tome as melhores decisões para o negócio.

Ao estudar o mercado e a concorrência da sua loja virtual, você tem a possibilidade de preparar o seu comércio eletrônico para competir com aquelas empresas que já estão no mercado e que oferecem um serviço ou um produto parecido com o que você quer oferecer. Desta forma, você conseguirá pensar em pontos para se destacar no mercado.

Muitos empreendedores têm pressa para começar a vender pela internet e preferem não estudar o mercado, a concorrência e o público-alvo enquanto buscam por ideias de e-commerce. No entanto, esta prática não é nem um pouco recomendada, já que este tipo de estudo evita a ocorrência de muitos erros.

Preparar uma boa infraestrutura

A infraestrutura de uma loja virtual se diferencia muito da infraestrutura de uma loja de rua. Isso porque os comércios tradicionais precisam basicamente de um bom ponto de venda, com a possibilidade de muita gente entrar. Em uma loja virtual, isso pode ser comparado à estrutura do site, que deve ser intuitivo e oferecer uma boa experiência aos usuários. 

Além disso, a infraestrutura de uma loja virtual também envolve o armazenamento do estoque. Muitas vezes, os empresários que decidem entrar neste ramo o fazem pelo baixo investimento financeiro necessário, já que, em geral, o e-commerce não precisa de equipe de vendas e de uma sala comercial. 

Por esta razão, quando você analisar ideias de e-commerce, lembre-se que deve avaliar com muita atenção sobre a estrutura necessária para manter o seu negócio em atividade. Pense no tipo de armazenamento que o seu produto precisará e, assim, veja se existe viabilidade de contemplar esta necessidade. 

Possuir um diferencial e oferecer inovação

Ter um diferencial diante da concorrência é básico para garantir a sobrevivência no mercado. Se você está investindo em um negócio, deve se certificar de que terá diferenças em relação aos comerciantes que já atuam no mesmo segmento de mercado. Do contrário, não faz sentido começar o negócio. 

Mas como saber que diferenças você pode oferecer na sua empresa? Isso deve ser pensado durante a sua busca por ideias de e-commerce. Nesta etapa, deverá se dedicar a conhecer as empresas que já estão no mercado e a entender exatamente que tipo de produtos ou serviços elas oferecem.

Desta forma, você conseguirá elencar algumas necessidades de mercado que não estejam sendo atendidas e pensar em estratégias para incorporá-las em seu negócio. Outra ação importante para esta etapa é ouvir o seu público-alvo. A partir disso, será possível pensar em ideias de e-commerce com alto nível de inovação.

Montar uma logística adequada

A criação de uma logística adequada possibilita o aproveitamento máximo da mão de obra envolvida no negócio a um baixo custo. Ou seja, a partir de um fluxo apropriado entre todos os setores da empresa, é possível oferecer um serviço de excelência, com economia de tempo e de dinheiro.

Por este motivo, a logística deve ser muito bem pensada na hora de avaliar as ideias de e-commerce. Isso envolve desde o contato com os fornecedores até o envio da encomenda pelos Correios ou por transportadoras. Todas essas decisões têm impacto nos resultados obtidos pelo comércio eletrônico.

Lembre-se que o principal objetivo de um comércio eletrônico é satisfazer os seus clientes vendendo produtos de qualidade, com um bom atendimento e envio satisfatório. Por esta razão, todas as etapas do negócio têm que estar em sintonia, de forma que ofereçam a melhor experiência possível ao público.

Adotar uma estratégia de venda

A estratégia de vendas é um dos pontos essenciais para o sucesso do negócio, já que a dinâmica de uma loja virtual é bem diferente da que ocorre em um ponto de venda físico. Isso porque um e-commerce necessariamente precisa investir em anúncios para levar os usuários ao site. Do contrário, o e-commerce não será conhecido e as vendas serão nulas.

A definição da estratégia de venda depende muito do tipo de produto e do segmento em que você atuará. Cada perfil de consumidor exige uma estratégia diferente, com a adoção de uma linguagem própria. Por isso, quando buscar ideias de e-commerce, dedique-se a conhecer o perfil do público que você quer atender. 

Além disso, pense em medidas para fidelizar esses consumidores e fazer com que voltem a comprar produtos em seu comércio eletrônico. Tenha em mente que o investimento para atrair novos clientes para o seu e-commerce é sempre superior ao investimento para manter os clientes ativos. 

Fazer um plano de negócios para e-commerce

Fazer um plano de negócios é fundamental para qualquer tipo de empresa, seja física, seja virtual. A partir deste estudo, é possível adequar as estratégias de acordo com o segmento de atuação. Logo, o negócio é conduzido de uma forma muito mais segura, reduzindo os riscos e aumentando as possibilidades de acertos. 

O plano de negócios aborda todas as áreas da empresa e engloba a análise de mercado, o plano de marketing e o plano financeiro. Com esse conhecimento, o empreendedor pode entender com profundidade a sua área e, desta maneira, tomar decisões baseado em fatos e não em hipóteses.

O plano de negócios deve ser feito após a decisão sobre as ideias de e-commerce. Ao ter o produto definido, será possível estudar as especificidades do produto, do segmento e do público-alvo. Com o plano em mãos, será possível iniciar as atividades baseadas em estratégias adequadas e, desta forma, se consolidar em um mercado competitivo. 

Quais são as formalizações legais que o e-commerce precisa?

Agora que você já sabe tudo aquilo que é necessário para criar um comércio eletrônico, vamos falar sobre a questão legal que este trabalho envolve! Assim, você garantirá conhecimento suficiente para criar uma empresa baseada nas melhores escolhas e, desta maneira, ficará tranquilo para definir as etapas do negócio da forma mais adequada.

Lembre-se que é papel do gestor pensar em ideias de e-commerce e, mais do que isso, criar estratégias para executá-las. Quanto maior for o embasamento para tomar decisões, considerando o mercado e o público-alvo, melhores serão as possibilidades de vendas e de crescimentos. Confira aqui alguns pontos importantes para e-commerce.

Domínio próprio ou domínio gratuito

A decisão que diz respeito ao domínio tem grande impacto para a criação da loja virtual. O gestor tem a possibilidade de optar por um domínio próprio ou gratuito e, para que faça isso da melhor forma possível, deve entender a diferença entre as duas possibilidades. A diferença entre elas ultrapassa o preço, pois envolve o endereço do site. 

Os e-commerce com domínio próprio costumam criar o site de vendas com o nome da loja e com extensões do tipo “.com”, “.br” ou “.com.br”. O domínio gratuito, por sua vez, costuma estar vinculado a extensões menos comuns e que, em geral, não passam uma imagem de muita confiança. 

Sabendo disso, na hora de buscar por ideias de e-commerce, pense no tipo de domínio que você usará para a criação do canal de vendas da sua loja virtual. Leve em consideração que o domínio próprio tem mais valor agregado, já que confere mais profissionalismo e seriedade aos consumidores. 

Plataforma para e-commerce

A decisão da plataforma para e-commerce deve ser feita a partir de muita pesquisa e comparação entre as alternativas possíveis. Para isso, leve em conta muito mais do que o preço: analise os recursos oferecidos por cada prestadora de serviço e pense sobre o custo-benefício em questão.

Isso deve ser feito porque, no início das vendas online, alguns recursos oferecidos pelas plataformas não são importantes para você, como, por exemplo, a integração com marketplaces como o Mercado Livre. No entanto, conforme seu negócio crescer, isso poderá se tornar importante para a ampliação do negócio.

Se você escolher uma plataforma baseado somente no preço, poderá ter que trocá-la quando aumentar o volume de vendas. No entanto, ao optar por uma plataforma completa, poderá apenas ampliar os seus serviços, de forma que não tenha que executar a migração de site. Por isso, pense nesses pontos no momento de avaliar ideias de e-commerce.

Fornecedor para e-commerce

O fornecedor do seu comércio eletrônico é o seu grande aliado nas vendas. Por isso, a escolha deste prestador deve ser baseada no preço, na qualidade dos produtos e na agilidade. Trabalhar com um profissional que cumpra os prazos é básico para que você possa conduzir as vendas com tranquilidade.

Sem dúvida, o fornecedor tem grande influência na percepção do cliente sobre o comércio eletrônico e na sua satisfação. Por isso, não escolha um prestador de serviços apenas pelo preço, principalmente quando esse não é o ponto-chave do seu negócio. O impacto desta decisão poderá ser bem negativo, comprometendo vendas futuras. 

Quando estiver buscando ideias de e-commerce, já pense em qual é a melhor forma para trabalhar com o fornecedor. Poderá ser com estoque terceirizado, armazenando os produtos e se responsabilizando pela entrega ou até mesmo trabalhando direto com a importação dos itens. Essa escolha dependerá do tipo de produto, segmento e público do negócio.

Necessidade de ter um CNPJ

A parte legal é uma das que mais assusta os empreendedores novatos, que estão em busca de boas ideias de e-commerce. Realmente não é fácil compreender o que deve ser feito para formalizar o negócio da maneira adequada. Em relação à necessidade de ter um CNPJ, a resposta é: depende. O CNPJ não é obrigatório, mas pode facilitar muito.

É possível criar um comércio eletrônico como pessoa física. Porém, ter um CNPJ ajuda muito na compra de produtos com os fornecedores e na venda em marketplaces como OLX e Mercado Livre. Por isso, recomenda-se formalizar a atuação da loja virtual na modalidade de pessoa jurídica.

Para os empreendedores que estão iniciando as vendas em loja virtual e ainda não têm um alto volume de vendas, a melhor alternativa é se enquadrar como Microempreendedor Individual. Através do MEI, o empresário tem um CNPJ e pode emitir nota fiscal sobre as vendas realizadas.  

Definir opções de pagamento

Até pode parecer exagero, mas a escolha das opções de pagamento do e-commerce tem um alto impacto no sucesso do negócio. Quanto maior for a variedade de formas de pagamentos disponíveis, maiores serão as chances de os consumidores concluírem a compra na loja virtual.

Muitas plataformas de comércio eletrônico já têm os métodos de pagamentos associados e, por isso, é importante considerar esse item durante a pesquisa. Se você optar por um serviço com meios de pagamentos limitados, terá dificuldades para implementar novas formas ao longo da sua atuação no mercado.

Vale saber que, entre todas as alternativas, as mais usadas pelos consumidores são o boleto bancário e o cartão de crédito. Nossa dica é, durante a busca por ideias de e-commerce, já avaliar quais são os possíveis meios de pagamento preferidos pelo seu público-alvo.

NFe e ICMS

Em algumas questões legais e burocráticas, e-commerces não são tão diferentes de comércios físicos. Isso significa que é necessário regularizar duas questões principais: NFe e ICMS. A primeira se trata da nota fiscal que toda loja precisa oferecer após uma compra. No entanto, a NFe é a versão digital, faturada e enviada por e-mail, logo em seguida.

O recolhimento do ICMS é também uma obrigação para as empresas que atuam no e-commerce. O imposto sobre circulação de produtos e serviços se aplica às vendas online e precisa estar na NFe de cada venda realizada. Isso garante legalidade na atividade comercial, mantendo a empresa devidamente cumpridora de suas obrigações.

Lei do E-commerce

A Lei do E-commerce é a legislação que regulamenta as lojas online e toda a atividade de venda na internet. É muito importante que os empreendedores que estejam com boas ideias de e-commerce saibam que precisam se adaptar ao que essa lei exige. Isso vai garantir uma atuação legal e que não entre em conflito com o Código de Defesa do Consumidor.

Entre as principais questões da Lei do E-commerce estão o direito de arrependimento e a obrigação de troca. Todo consumidor pode devolver um produto, ou solicitar a troca do mesmo, dentro de um prazo de 7 dias. Respeitando esse período, a loja online é obrigada a trocar ou devolver o dinheiro, fazendo isso totalmente sem custos ao consumidor.

Formas de entrega / Frete

A entrega de produtos é uma das mais importantes questões no e-commerce. O motivo é simples: o consumidor moderno está cada vez mais ansioso para receber as suas compras. Isso significa que, se há demora, ele não avalia bem a experiência. Marcas precisam trabalhar para ter um esquema logístico que seja satisfatório.

Há dois pontos principais que regem essas questões. Primeiramente são as formas de envio. Quanto mais delas forem oferecidas, melhor. Assim, há a garantia de que a compra chegará no menor tempo possível e devidamente preservada. Além disso, há o custo do frete. Oferecer vários tipos de entrega impacta também na possibilidade de escolha do valor mais em conta. Dar esse direito ao consumidor é essencial.

Que tipo de E-commerce abrir?

O que nem todo empreendedor sabe é que há diferentes tipos de negócios online. Portanto, na hora de pensar em ideias de e-commerce, considerar os diferentes modelos é fundamental. Vamos apresentar essas variações a seguir!

E-commerce Business to Business (B2B)

O e-commerce B2B é aquele em que empresas, no caso o e-commerce, vende algo para outras empresas, em vez de consumidores comuns, pessoa física. Isso é muito comum, principalmente, no comércio de serviços e sistemas que são usados por negócios.

Pode ser também que haja o fornecimento de produtos, como material de limpeza para shoppings e empresas. É possível que a operação desses e-commerces seja totalmente feita na internet. Nesse caso, o cliente solicita um orçamento e fecha negócio, inclusive pagando, online.

E-commerce Business to Consumer (B2C)

O e-commerce B2C é aquele em que uma empresa vende diretamente para um consumidor. Ou seja, é o modelo tradicional de negócio eletrônico ao qual estamos acostumados. Essa é uma forma comum de posicionar um e-commerce na web.

As lojas online B2C têm um ticket médio menor, já que vendem unidades de produto, em vez de adquirir um lote ou um serviço a longo prazo. O modelo de negócio também influencia outras questões, como as campanhas de marketing e a comunicação.

E-commerce Consumer to Business (C2B)

Um dos mercados menos conhecidos, o C2B é aquele em que os clientes vendem algo para as empresas. Pode parecer estranho, mas é algo bem comum e que, talvez, você já tenha estado em algum momento.

Alguns bons exemplos de C2B são:

  • plataformas de contratação de freelancers – Uma pessoa física oferece seus serviços em um site e as empresas interessadas as contratam;
  • programas de indicação – Empresas oferecem benefícios, descontos e até mesmo pagamentos para que consumidores comuns recomendem essa marca;
  • Reviews pagos – Empresas pagam para que seus consumidores ofereçam reviews sinceros sobre o que compraram.

E-commerce Consumer to Consumer (C2C)

Os e-commerces C2C são aqueles em que consumidores vendem diretamente para outros consumidores. Ou seja, são plataformas em que pessoas podem cadastrar seus produtos pessoais, novos ou usados, para vender para outros interessados.

Alguns bons exemplos são:

  • eBay;
  • Mercado Livre;
  • Enjoei
  • Craiglist;
  • OLX.

F-Commerce

Você sabia que dá para vender pelo Facebook? O F-Commerce nada mais é do que a plataforma de vendas da rede social. Por lá, você consegue cadastrar seus produtos em um catálogo vasto e completo. Depois, pode vender por meio de um sistema simples.

Assim, no mesmo canal em que você se comunica e alcançar consumidores, você também pode gerar vendas instantâneas. isso cria um fluxo muito mais dinâmico e eficaz, o que gera mais comodidade e, principalmente, conveniência para o consumidor.

Quando é necessário ter uma loja física junto com o e-commerce?

Lojas físicas são modelos de comércio tradicionais e que há muito tempo são a escolha de marcas que desejam ocupar determinado mercado. Atualmente, um movimento bastante comum é ter uma ideia de e-commerce e iniciar o negócio na internet. Mas isso não significa que essa empresa nunca possa expandir sua atuação para o físico.

Muitos empreendedores se questionam sobre o momento certo em começar a considerar de maneira mais concreta uma chegada ao ambiente físico. Mas a grande questão é que isso implica custos . Além disso, a gestão de um negócio local também requer mais força de trabalho e comprometimento.

A verdade é que não há a hora certa. Primeiramente, é necessário avaliar se haveria fluxo de consumidores nesse local. Se é interessante para essas pessoas, então pode ser importante abrir. Ainda assim, é preciso considerar se o faturamento conquistado nessa unidade física seria capaz de cobrir os custos dela e ainda trazer lucratividade.

Um bom teste para entender a aceitação do público em relação a uma loja física é abrir uma pop-up, ou seja, uma loja temporária. Nesses casos, o ideal é preparar uma coleção ou o lançamento de um produto muito aguardado para ter um atrativo a esse local. Ainda assim, é importante monitorar como as pessoas avaliam essa experiência.

Qual é o investimento necessário para abrir um e-commerce?

Custos nunca vão deixar de ser a primeira questão considerada quando estamos falando de e-commerce. Iniciar uma loja online requer investimentos, ou seja, se o empreendedor não tem capital suficiente, fica difícil começar essa ideia. Portanto, o melhor a se fazer é avaliar o quanto custaria abrir a loja online.

Há diferentes categorias de custos, alguns deles necessários no momento de abertura do negócio, outros mais importantes na gestão e manutenção da empresa. Conhecer a maioria deles ajuda a ter uma perspectiva mais segura e concreta do investimento necessário para abrir um e-commerce.

Portanto, entre os principais custos, podemos destacar:

  • formalização da empresa e abertura de CNPJ
  • aquisição ou produção de mercadoria;
  • contratação de plataforma para loja virtual;
  • compra de domínio;
  • contratação de hospedagem se site;
  • criação da identidade visual da marca;
  • compra de material de envio de mercadorias;
  • possíveis compras de computador, impressora e outros itens do tipo;
  • assinatura de ferramentas e softwares;
  • pagamento de algum funcionário;
  • investimentos em campanhas de marketing.

Ideias de e-commerce lucrativos

1. E-commerce de Acessórios

Criar um comércio eletrônicos de acessórios é uma alternativa excelente para quem quer começar a vender online. Uma das principais vantagens deste segmento é a facilidade de enviar os produtos pelos Correios, já que costumam ser leves e ter baixo risco de danos. Além disso, podem seguir as tendências de moda e, assim, sempre encontrarão demanda.

Confira algumas ideias de e-commerce de acessórios:

  • Acessórios para cabelos
  • Acessórios para noivas
  • Acessórios para debutantes
  • Acessórios para crianças
  • Acessórios para senhoras
  • Acessórios para pets

2. E-commerce de bijuterias

O mercado online de bijuterias é muito extenso e tem como vantagem a possibilidade de vender para um público-alvo bastante amplo, composto por praticamente todas as mulheres do país! Parece exagero, mas não é! Por este motivo, o segmento é uma excelente opção de empreendimento entre as muitas ideias de e-commerce existentes. 

Veja algumas ideias de e-commerce de bijuterias:

  • Bijuterias para crianças
  • Bijuterias para adolescentes 
  • Bijuterias para senhoras
  • Bijuterias para noivas
  • Bijuterias para debutantes
  • Bijuterias para presente

3. E-commerce de jóias

Criar um comércio eletrônico de jóias é bem diferente de investir em um e-commerce de bijuterias. Isto porque as jóias envolvem uma decisão mais aprofundada sobre a compra que, em geral, não é por impulso. Portanto, para investir nesse mercado, é preciso refletir muito sobre as ideias de e-commerce e se aprofundar no público que quer atender.

Veja algumas ideias de e-commerce de jóias:

  • Jóias para recém-nascido
  • Jóias para crianças
  • Jóias para adolescentes 
  • Jóias para senhoras
  • Jóias para noivas
  • Jóias para debutantes
  • Jóias para formandas 

4. E-commerce de pulseira masculina

A venda de pulseiras masculinas faz parte do grupo de ideias inovadoras de e-commerce, já que, em geral, o público das lojas de acessórios são as mulheres. Para criar um negócio sólido dentro deste setor, é preciso entender sobre os consumidores deste tipo de produto e, desta forma, criar uma marca que atenda às necessidades desses clientes.

Há muitos estilos de pulseira que podem ser explorados, como:

  • Pulseira masculina de corda
  • Pulseira masculina de tecido
  • Pulseira masculina de prata
  • Pulseira masculina de ouro
  • Pulseira masculina para festa 
  • Pulseira masculina informal

5. E-commerce de quadros decorativos

Muitas pessoas gostam de garimpar objetos na internet e usá-los para compor a decoração da casa ou do escritório. Os quadros decorativos são um dos produtos que mais agradam este tipo de consumidor, e têm como ponto forte a possibilidade de serem comprados à distância sem o risco de não caberem ou de não se adequarem ao ambiente em questão.

  • Quadros decorativos de séries
  • Quadros decorativos de filmes
  • Quadros decorativos de personagens
  • Quadros decorativos para crianças
  • Quadros decorativos para adultos
  • Quadros decorativos para festas
  • Quadros decorativos personalizados

6. E-commerce de decoração de casa

Com o crescimento do número de pessoas que acompanham as tendências de decoração de ambientes em redes sociais como Instagram e Pinterest, as lojas virtuais de decoração de casa estão em alta. Muitos usuários recorrem a este tipo de comércio eletrônico para investir em objetos para presentear ou enfeitar a própria residência.

  • Objetos de decoração clássicos
  • Objetos de decoração descolados
  • Objetos de decoração para bebês
  • Objetos de decoração para crianças
  • Objetos de decoração para adultos
  • Objetos de decoração para escritórios
  • Objetos de decoração para primeiro apartamento
  • Objetos de decoração para dar de presente

7. E-commerce de camisas personalizadas

Esse é um mercado muito interessante porque as pessoas amam ter suas preferências estampadas nas roupas que usam. As camisetas personalizadas não vêm de hoje e, em vez dos stands em shoppings, agora é possível encontrá-las em e-commerces. O consumidor manda a imagem ou escolhe no site, e então, tem uma peça única!

Há muitas temáticas possíveis em um negócio de camisetas personalizadas. Você pode explorar nichos como:

  • camisetas personalizadas com temas de heróis;
  • camisetas personalizadas de clubes de futebol;
  • camisetas personalizadas com bandas e personalidades da música;
  • camisetas personalizadas com temas geek e nerd.

8. E-commerce de tecidos

As tradicionais lojas de tecidos de rua são ótimas e ajudaram gerações de pessoas costureiras e pequenas confecções. No entanto, com as rotinas de produção mais dinâmicas, poder adquirir esses tecidos online é uma ótima opção. Por isso, e-commerces de tecidos são uma opção incrível que pode abrir oportunidades de lucro amplas.

Entre as principais lojas de tecido, você pode investir em algumas como:

  • lojas de tecidos finos;
  • lojas de tecidos tradicionais;
  • lojas de jeans;
  • lojas de tecidos estampados.

9. E-commerce de roupas infantis

O mercado direcionado para o público infantil é muito lucrativo, afinal, mães e pais estão sempre em busca do melhor para suas crianças. Entre os nichos de maior destaque, sem dúvidas, o de roupas é aquele que dá para explorar melhor. Você pode investir em todos os estilos e oferecer novas coleções para repaginar o guarda-roupa dos seus clientes.

Entre as variações de um e-commerce de roupas infantis estão:

  • roupas infantis;
  • calçados infantis;
  • acessórios infantis;
  • fantasias para crianças.

10. E-commerce de moda feminina

A moda feminina é um dos principais mercados do e-commerce, graças aos investimentos que há anos são feitos para alcançar esse público. Apesar de homens gastarem 40% mais que as mulheres na internet, elas sempre serão um ótimo público para que você ofereça bons produtos. 

O setor de moda é muito vantajoso e pode dar a você a chance de ter um negócio de sucesso. Para isso, invista em nichos como:

  • lojas de roupas;
  • lojas de acessórios e calçados;
  • lojas plus size;
  • lojas de vestidos de noiva;
  • lojas de moda executiva.

Boas ideias de e-commerce, por si só, podem não ser suficientes. Por isso, recomendamos sempre estudar o mercado, os custos, o público e como transformar tudo isso em um projeto de negócio lucrativo. Assim, você garante que seus esforços terão um bom retorno.

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Douglas Vieira

Formado em Jornalismo e com MBA em Marketing. Profissionalmente já passou por grandes portais durante a carreira, entre eles UOL e TecMundo. Atualmente, tem voltado sua expertise para o campo de SEO e marketing de conteúdo.

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