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Quem trabalha com programação sabe que os bugs são inevitáveis. Eles podem ocorrer devido a erros de sintaxe, como uma digitação incompleta, a erros lógicos ou mesmo devido a conflitos de componentes e uma montagem errada do circuito eletrônico.

Quem trabalha com programação sabe que os bugs são inevitáveis. Eles podem ocorrer devido a erros de sintaxe, como uma digitação incompleta, a erros lógicos ou mesmo devido a conflitos de componentes e uma montagem errada do circuito eletrônico.

Mas como identificá-los em meio a diversos códigos e linhas para poder ajustá-los? É aí que entra o debug.

Também chamado de debugging ou, em português, depuração, é o nome dado ao processo de encontrar e remover os erros que podem acometer softwares e hardwares. O termo faz parte do processo de desenvolvimento desde o início e há quem diga que ele foi criado antes mesmo dele.

Mas afinal, o que é debug, qual a sua origem, funcionalidade e importância na rotina do programador? São essas respostas que apresentaremos a seguir. Boa leitura!

De onde surgiram os termos bug e debug?

Há quem diga que o termo bug foi criado por Grace Hopper, uma notável desenvolvedora da marinha americana que criou a linguagem de programação Flow-Matic, que, apesar de não ser muito conhecida e já ter caído em desuso, serviu de base para o COBOL.

Nessa versão da história, Grace estaria tentando encontrar o problema em seu computador, até que descobriu que era causado por um inseto morto. Aí teria surgido o termo, visto que bug é inseto em inglês.

A segunda versão é ainda mais antiga e remete a Thomas Edison, inventor da lâmpada elétrica incandescente. Nela, no ano de 1878, Edison estaria buscando o que estava gerando problema na leitura em seu fonógrafo quanto encontrou o inseto.

Quanto ao Debug, foi usado pela primeira vez por Glenford J. Myers, em 1976, no seu livro Software Reliability: Principles and Practices.

Para que serve o debug?

Seu objetivo é encontrar erros que podem impedir que os códigos funcionem adequadamente. Com ele, é possível determinar o que está ocorrendo dentro do código-fonte e obter sugestões de ações de melhorias.

Cada instrumento do desenvolvimento possui sua própria ferramenta para debugar um código. Através delas, você poderá determinar os pontos de parada, conhecidos como Break Points, para verificar o estado atual da aplicação, por exemplo.

Ou, ainda, acompanhar o conteúdo de uma determinada variável. Tudo isso serve para facilitar o trabalho cansativo de encontrar o bug em seu sistema.

Tipos de ferramentas de depuração

Existem ferramentas que são específicas para fazer o debug. Elas são essenciais para quem trabalha principalmente com desenvolvimento Front-end.
Alguns exemplos são:

Outra forma muito utilizada para debugar um sistema são os logs de erros, que são arquivos de textos com informações úteis do que está acontecendo ou que aconteceu no momento da execução do seu código.

Eles estão presentes em diversos locais, como:

Existem, ainda, debugs um pouco diferentes desses que nós apresentamos. Se você estiver criando um driver de um novo hardware para que seja compatível com o Windows, por exemplo, em algum momento você terá que realizar testes para verificar se o sistema operacional e o seu hardware estão conversando direitinho.

Para isso, o próprio Windows disponibiliza ferramentas para debug, através do Windows Driver Kit e Windows debuggers – que, na verdade, é um conjunto de 6 ambientes de depuração.

Já a Intel disponibiliza o Debug Tools, que é um kit de ferramentas composto por hardware, software e acessórios para auxiliar nesse processo.

Se você é desenvolvedor de games e está trabalhando em algum projeto de realidade virtual, é possível utilizar a ferramenta Oculus Debug Tool, desenvolvida por uma empresa especialista no assunto.

Qual a importância do debug?

O debug melhora a gestão de tempo e produtividade do profissional. Afinal, corrigir bugs manualmente pode ser uma tarefa demorada e frustrante.

Quando isso é feito por uma ferramenta, economiza-se tempo. Principalmente porque ela não precisa ler o código integralmente para identificar as falhas, indo direto ao ponto crítico. Com a redução do tempo, os programadores conseguem se dedicar mais aos processos de melhoria e inovação.

Além disso, como os erros são detectados logo no início, evita-se que grandes projetos tenham que ser refeitos ou mesmo jogados fora. Isso porque, dependendo do estágio do trabalho, principalmente quando se encontra em nível avançado, é ainda mais difícil encontrar a causa-raiz do problema e solucioná-la.

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Tags:

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Douglas Vieira

Formado em Jornalismo e com MBA em Marketing. Profissionalmente já passou por grandes portais durante a carreira, entre eles UOL e TecMundo. Atualmente, tem voltado sua expertise para o campo de SEO e marketing de conteúdo.

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