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Provavelmente você já “esbarrou” em alguma API enquanto navegava pela web. Clique e entenda como elas funcionam!

A Interface de Programação de Aplicação, ou API (sigla em inglês), é um conjunto de regras, protocolos e ferramentas que permite a comunicação entre diferentes sistemas. Por meio de uma API, um aplicativo pode acessar e compartilhar dados com outros aplicativos ou serviços web de forma rápida e eficiente. Neste artigo, discutiremos os conceitos básicos de APIs, como elas funcionam e por que são tão importantes para o desenvolvimento de aplicativos modernos. Vamos lá!

Como a API funciona?

API significa “Application Programming Interface” ou, em português, “Interface de Programação de Aplicativos”. Basicamente, uma API é um conjunto de regras e padrões que permite que diferentes aplicativos se comuniquem entre si.

Imagine que você está em uma festa e quer pedir uma bebida. Você pode pedir diretamente ao barman (que seria como acessar diretamente um servidor), mas se a festa estiver muito cheia, você pode ter que esperar um tempo para ser atendido. Em vez disso, você pode usar uma outra pessoa, um intermediário (que seria como acessar uma API), para pegar sua bebida para você. Essa pessoa sabe as regras e procedimentos do bar e pode pedir sua bebida sem que você precise esperar na fila.

Da mesma forma, quando um aplicativo precisa acessar os recursos de outro aplicativo (como um servidor web), ele pode usar uma API para fazer isso. A API é como um intermediário que conhece as regras e os procedimentos do servidor e pode fornecer ao aplicativo apenas as informações necessárias.

Outra analogia seria pensar em uma API como um menu em um restaurante. O menu lista os pratos disponíveis e as opções de personalização, como adicionar ingredientes extras ou solicitar que um prato seja preparado de uma determinada maneira. O cliente faz o pedido ao garçom, que o leva para a cozinha. A cozinha, por sua vez, segue as instruções do menu para preparar o prato solicitado e devolve ao garçom, que entrega ao cliente.

Da mesma forma, uma API fornece uma lista de operações e recursos disponíveis (como obter informações de um servidor web) e permite que um aplicativo faça solicitações usando essas operações e recursos. A API então lida com a solicitação e retorna os resultados ao aplicativo que fez a solicitação.

Quais os benefícios da API na prática?

As APIs são uma maneira de conectar sistemas, permitindo que diferentes aplicações possam compartilhar dados e funcionalidades. Aqui estão alguns dos principais benefícios que as APIs oferecem na prática:

  • Facilitam a integração de sistemas: as APIs fornecem uma interface padronizada para diferentes sistemas se comunicarem entre si, tornando a integração mais fácil e rápida. Isso significa que as empresas podem conectar seus sistemas internos a outros serviços externos sem ter que recriar toda a lógica de negócios do zero.
  • Promovem a inovação: as APIs permitem que desenvolvedores externos criem aplicativos e serviços baseados em suas plataformas. Isso pode levar a uma série de inovações em diferentes setores, pois permite que desenvolvedores criem novos produtos e soluções que podem ser integrados com outras plataformas.
  • Aprimoram a experiência do usuário: ao integrar diferentes aplicativos, serviços e dados, as APIs permitem que os usuários acessem uma variedade de recursos em uma única interface. Isso pode melhorar significativamente a experiência do usuário, tornando-a mais eficiente e fácil de usar.
  • Reduzem os custos de desenvolvimento: as APIs podem reduzir os custos de desenvolvimento, pois permitem que as empresas se concentrem em desenvolver apenas as funcionalidades específicas que precisam, em vez de construir todo o sistema do zero. Isso pode economizar tempo e recursos significativos.
  • Melhoram a qualidade dos dados: as APIs podem ajudar a melhorar a qualidade dos dados, permitindo que diferentes sistemas compartilhem informações de maneira mais eficiente. Isso significa que as empresas podem ter acesso a informações mais precisas e atualizadas, o que pode ser benéfico para a tomada de decisões.
  • Aumentam a segurança: as APIs podem melhorar a segurança, permitindo que as empresas controlem quem tem acesso aos seus dados e funcionalidades. As APIs podem ser configuradas para restringir o acesso com base em níveis de autenticação e autorização, o que ajuda a garantir que os dados confidenciais não sejam acessados por pessoas não autorizadas.

Como desenvolver uma API?

A primeira coisa que precisamos ter em mente é que uma API não precisa necessariamente trabalhar via web.

Muito se fala em API Rest usando HTTP, mas a verdade é que o conceito de API pode estar presente em qualquer tipo de sistema, inclusive no sistema operacional.

O próprio Windows possui internamente APIs prontas para que os desenvolvedores possam criar seus softwares integrados com as funcionalidades do sistema operacional.

Permitindo controlar, por exemplo:

  • Sistema de arquivo;
  • Permissões;
  • Redes;
  • Dispositivos.

Sobre o API Rest que falamos acima, trata-se de uma como outra qualquer. Porém, utiliza o protocolo HTTP, mais especificamente a versão HTTP 1.1.

Ficou confuso? Calma que vamos explicar!

Quando navegamos na web, estamos usando, em 99% dos casos, HTTP, que é um protocolo de comunicação.

Esse tipo de protocolo aceita alguns métodos, como Get, Post e Head – que é o que possibilita acessar as páginas e enviar formulários com os dados, entre outros.

Porém, quando o assunto é o Rest, passamos a falar do HTTP 1.1, que aceita outros métodos de comunicação, como:

  • Put;
  • Delete;
  • Trace;
  • Connect.

Esses novos métodos permitem criar APIs melhores, padronizadas e mais seguras, como mostraremos a seguir.

As APIs são seguras?

Esse certamente é um dos assuntos mais importantes. Afinal, uma API permite, por exemplo, a realização de compras e pagamentos.

Para garantir a segurança, é imprescindível usar SSL nas conexões das APIs.

Isso quer dizer que toda comunicação, seja uma solicitação ou envio de informações, será feita de forma criptografada, usando protocolo HTTPS.

É a mesma situação de quando você entra em um site e o cadeado aparece fechado no navegador. As APIs também precisam desse tipo de segurança na comunicação.

Há outro aspecto que deve ser levado em consideração: a autenticação. Ela é fundamental para isolar o que pode ser fornecido de informações para cada um dos softwares que conversa com a API.

Existem diversas técnicas de autenticação. Porém, sem dúvidas, a preferida dos desenvolvedores é a geração de Tokens.

Tratam-se de chaves que ficam guardadas e são validadas como se fossem senhas, liberando posteriormente o acesso aos dados.

Os Tokens são amplamente utilizados nas APIs e geralmente são identificadores únicos, que nada mais são do que uma sequência de caracteres sem nenhuma lógica aparente.

Esse tipo de autenticação é tão eficiente que é utilizado por praticamente todos os aplicativos de bancos.

Sem ela, as transações financeiras não são liberadas – ampliando a segurança do usuário.

Exemplos de APIs e suas funcionalidades

As principais empresas do mundo possuem seus sistemas integrados através da API. Confira alguns exemplos!

Google Agenda

Possibilita que os usuários compartilhem seus compromissos e os controlem através de outros aplicativos do Google.

GetSongBPM

Informa qual o BPM, ou seja, quantas batidas por minuto tem uma música. É muito utilizado por profissionais do ramo musical.

YouTube

Permite incorporar funções geralmente executadas no site do YouTube em outros sites ou aplicativos.

Sistemas financeiros, como PayPal

Conecta-se com qualquer tipo de plataforma de e-commerce, permitindo que o usuário pague suas compras de forma segura.

Quer conhecer mais sobre as funcionalidade da API? Acesse o vídeo no canal Código Fonte TV.

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  • Hospedagem de Sites

Douglas Vieira

Formado em Jornalismo e com MBA em Marketing. Profissionalmente já passou por grandes portais durante a carreira, entre eles UOL e TecMundo. Atualmente, tem voltado sua expertise para o campo de SEO e marketing de conteúdo.

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